segunda-feira, 7 de junho de 2010

 (Tiago. 2:26) - Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.

Dois cavalheiros estavam cruzando o rio em um pequeno barco.
Eles começaram a discutir sobre fé e obras.
O homem que estava remando e conduzia o barco para eles através do rio era um cristão culto e dedicado.
Ao ouvir o debate entre os dois, o remador se voltou para ambos e disse: "Eu creio que
possa ajudar a respeito do que  conversam.
Eu estou segurando dois remos em minhas mãos.
Um que eu chamo fé e outro que eu chamo obras.
Agora, vejam isto.
Eu puxo apenas o remo chamado fé.
Vocês observam que só conseguimos andar em círculos e não podemos ir adiante.
Agora eu puxo apenas o remo chamado obras.
Mais uma vez  só conseguimos andar ao redor.
Agora eu puxo a ambos os remos e seguimos firmes em frente." Então o barqueiro Cristão concluiu: "Em minha opinião, uma fé sem obras está morta e obras sem fé não bastarão."

Muitas vezes cremos que a nossa vida espiritual e salvação  dependem exclusivamente da fé e, por isso, nada mais precisamos fazer para garantir nosso lugar nos Céus.
Realmente a salvação é pela fé, mas como posso dizer que tenho fé e que Jesus habita em meu coração se nenhuma evidência dessa transformação é vista em minha vida?
Como posso proclamar que tenho fé se não me sensibilizo com meu próximo, se não me preocupo se está caminhando para a perdição e se não pratico o amor que caracteriza a vida de um verdadeiro filho de Deus?
Será a minha fé verdadeira?     Será que penso tê-la e não tenho?

De igual modo, muitas vezes cremos que viver com Deus e  ser um verdadeiro cristão depende, em primeiro lugar, das obras que fazemos neste mundo.
Se  sou caridoso, se ajudo aos necessitados de minha vizinhança, se estou sempre disposto a
colaborar com as campanhas de ajuda aos pobres em geral, é mais do que suficiente para demonstrar o quanto sou religioso e merecedor de um lugar especial na glória. Será isso suficiente?

Se queremos  ser sal da terra e luz do mundo, precisamos segurar os dois remos nas mãos para, assim, seguir em frente, ser uma bênção e glorificar o nome do Senhor.

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